SOPRO DE VIDA



Sopra o vento bem distante,
Olho por um segundo este velho mundo,
Sinto a força da alma que me acalma,
Sinto o frio de um Inverno piedoso que esta chegando!
Um gelo que cobre um corpo vagabundo,
Que repousa algures neste mundo…
Os sinos angelical soam agora como abismos mortais,
Vejo tudo e nada,
Algures numa gravura pintada,
Nela usadas cores lindas e fatais,
Compõem cenários privilegiados para os finais…
Momentos passados de fins anunciados,
Sopros de uma vida arrastada,
Algures no nada…

Por Miguel Reis
11/09/11

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O poema SOPRO DE VIDA foi feito por Miguel Reis no dia domingo, setembro 11, 2011. Existe 0 Comentarios no poema SOPRO DE VIDA
 

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