Não reconheço o teu olhar...
Que a muito tempo se perdeu,
Nas curvas de uma estrada sem fim...
Nas encruzilhadas do meu novo eu.
Desconheço-me em todos os sentidos
Diante deste velho mero espelho...
Face de alguém oprimido esquecido,
Face de alguém em desespero.
Não te reconheço jamais, esqueço-me,
Sinto-me só...
Um espantalho da meia noite sem nada a que se dedicar
Um punhado de pó numa punhalada no meu coração.
Um ser, sem voz.
Que não amanheceu com
A luz fraca do nascer do sol.
Eu anoiteci, esqueci...
Guardando-me para as estrelas e a lua,
Não te reconheço jamais...
Sou o fantasma da lua cheia.
Que a muito tempo se perdeu,
Nas curvas de uma estrada sem fim...
Nas encruzilhadas do meu novo eu.
Desconheço-me em todos os sentidos
Diante deste velho mero espelho...
Face de alguém oprimido esquecido,
Face de alguém em desespero.
Não te reconheço jamais, esqueço-me,
Sinto-me só...
Um espantalho da meia noite sem nada a que se dedicar
Um punhado de pó numa punhalada no meu coração.
Um ser, sem voz.
Que não amanheceu com
A luz fraca do nascer do sol.
Eu anoiteci, esqueci...
Guardando-me para as estrelas e a lua,
Não te reconheço jamais...
Sou o fantasma da lua cheia.
Ajuda-me a encontrar me........
By: Miguel Reis
14.01.11
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