Que tipo de feitiço permanece nestas paredes...
Que tipo de som atravessa esta parede podre?
Será que não pode quebrar, e simplesmente dizer o que quer de mim?
Existe muitos corações, mas o meu foi espetado, e existe envolta dos seus espinhos.
Tão fraco de procurar... Agora simplesmente deixa arder em seus papeis molhados...
Neste Outono é onde reúne as folhas mortas de desespero,
E na Primavera traz não a vida mas sim o beijar ou libertação do inverno.
E então o que veio para despertar a feira dos grotescos?
Punido com a sua picada de uma agulha fina e quebradiça,
Assim como o ponto letal do caule de uma rosa negra, que simplesmente esta sozinha no meio do meu jardim...
A natureza das fadas enganadoras são poupadas, enquanto...
Eu emaranhado nos meus espinhos que espetam no meu coração,
E os meus lábios cada vez mais frio,
Completamente gélido e o meu olhar vazio...
Só quero dizer que tenho de deixar de lutar...
Deixar o caminho que sempre segui,
estás flores jamais me acompanharam na minha caminhada ao infinito das minhas folhas perpetuas...
Por Miguel Reis
29-11-11
Autor deste poema : Miguel Reis ~> Todos os direitos reservados 2012 ~> Se gostastes, partilha.
Espero que curtam o meu ultimo poema, Digam algo ^^
ResponderEliminarIrei ficar contente pelo o seu comentario
cumps Miguel Reis