Se sabermos ouvir, sorrir, chorar, admirar, perdoar, e até olhar para tras e ver que sempre aquela melodia a cantar serenamente ao pe do nosso ouvido, um som que penetra a cada fio de neuronio e dizer que temos sempre alguem especial ao pe do nosso ♥ até nos momentos mais frios, e monotomos da vida esquecida sem nome entre as muralhas do imaginario sem fronteiras com o mundo paralelo ao nosso fantasmagorico mentalidade sem factos em que acreditar. A fantasia das palavras que nos fazem pensar no dia do amanhã, com medo do que se ira ocorrer. Tu e eu, eles e vos sabareis que tudo que pensamos é relativo, porque ate o que torna real sao os actos que fazes do teu dia em noite, numa folha de papel humido de tanto chorar, com o lapis de carvalho bem afiado contornando cada letra ao permonor do teu sorriso sem saber ou perceber a sua realidade de um sonho complexo que se ira tornar ao ler o meu poema feito sobre uma ponte feito de eucalipto perante ao meu anjo celestial com a suas vestes feito de penas sentilantes e branco como as nuvens que me fazem sentir unico e as estrelas distantes como o nosso imaginario, com um livro de portugues cantando uma melodia de cada tecla de um piano podre, sozinho numa floresta encantada com portoes ferrugentos a olhar te directamente com olhos a pingar de tristeza com a tua cara a sorrir desta fantasia terrivelmente má. *.*
Resumindo a beleza nao esta na forma como escrevemos mas sim na complexidade que se escreve.
por Miguel Reis 4/05/11
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