Corta o teu silêncio,
No meu peito...
Como navalha amolada
Cortando-me aos poucos...
Cruel e gelado.
O teu silêncio apaga-me
A única chama que resta-me
A única luz que arrebata-me...
Um silêncio que cala-me...
Que amarra-me e sufoca-me
Na forca dos incompreendidos,
No nó que enrosca-me.
O teu silêncio queima-me
Com a febre de não te puder ouvir,
Arde como uma brasa dentro de mim,
Teu silêncio é como fogo
a consumir.
E nas chamas deste teu silêncio
Resta-me falar por ti...
No meu peito...
Como navalha amolada
Cortando-me aos poucos...
Cruel e gelado.
O teu silêncio apaga-me
A única chama que resta-me
A única luz que arrebata-me...
Um silêncio que cala-me...
Que amarra-me e sufoca-me
Na forca dos incompreendidos,
No nó que enrosca-me.
O teu silêncio queima-me
Com a febre de não te puder ouvir,
Arde como uma brasa dentro de mim,
Teu silêncio é como fogo
a consumir.
E nas chamas deste teu silêncio
Resta-me falar por ti...
Ajuda-me....
By: Miguel Reis
4/11/10
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